quarta-feira, 18 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
The Revolutionary Speech
"Good evening, London. Allow me first to apologize for this interruption. I do, like many of you, appreciate the comforts of the everyday routine, the security of the familiar, the tranquility of repetition. I enjoy them as much as any bloke. But in the spirit of commemoration - whereby those important events of the past, usually associated with someone's death or the end of some awful bloody struggle, are celebrated with a nice holiday - I thought we could mark this November the fifth, a day that is sadly no longer remembered, by taking some time out of our daily lives to sit down and have a little chat.
There are, of course, those who do not want us to speak. I suspect even now orders are being shouted into telephones and men with guns will soon be on their way. Why? Because while the truncheon may be used in lieu of conversation, words will always retain their power. Words offer the means to meaning and for those who will listen, the enunciation of truth. And the truth is, there is something terribly wrong with this country, isn't there?
Cruelty and injustice...intolerance and oppression. And where once you had the freedom to object, to think and speak as you saw fit, you now have censors and systems of surveillance, coercing your conformity and soliciting your submission. How did this happen? Who's to blame? Well certainly there are those who are more responsible than others, and they will be held accountable. But again, truth be told...if you're looking for the guilty, you need only look into a mirror.
I know why you did it. I know you were afraid. Who wouldn't be? War. Terror. Disease. There were a myriad of problems which conspired to corrupt your reason and rob you of your common sense. Fear got the best of you and in your panic, you turned to the now High Chancellor Adam Sutler. He promised you order. He promised you peace. And all he demanded in return was your silent, obedient consent.
Last night, I sought to end that silence. Last night, I destroyed the Old Bailey to remind this country of what it has forgotten. More than four hundred years ago, a great citizen wished to embed the fifth of November forever in our memory. His hope was to remind the world that fairness, justice and freedom are more than words - they are perspectives. So if you've seen nothing, if the crimes of this government remain unknown to you, then I would suggest that you allow the fifth of November to pass unmarked. But if you see what I see, if you feel as I feel, and if you would seek as I seek...then I ask you to stand beside me, one year from tonight, outside the gates of Parliament. And together, we shall give them a fifth of November that shall never, ever, be forgot!"
There are, of course, those who do not want us to speak. I suspect even now orders are being shouted into telephones and men with guns will soon be on their way. Why? Because while the truncheon may be used in lieu of conversation, words will always retain their power. Words offer the means to meaning and for those who will listen, the enunciation of truth. And the truth is, there is something terribly wrong with this country, isn't there?
Cruelty and injustice...intolerance and oppression. And where once you had the freedom to object, to think and speak as you saw fit, you now have censors and systems of surveillance, coercing your conformity and soliciting your submission. How did this happen? Who's to blame? Well certainly there are those who are more responsible than others, and they will be held accountable. But again, truth be told...if you're looking for the guilty, you need only look into a mirror.
I know why you did it. I know you were afraid. Who wouldn't be? War. Terror. Disease. There were a myriad of problems which conspired to corrupt your reason and rob you of your common sense. Fear got the best of you and in your panic, you turned to the now High Chancellor Adam Sutler. He promised you order. He promised you peace. And all he demanded in return was your silent, obedient consent.
Last night, I sought to end that silence. Last night, I destroyed the Old Bailey to remind this country of what it has forgotten. More than four hundred years ago, a great citizen wished to embed the fifth of November forever in our memory. His hope was to remind the world that fairness, justice and freedom are more than words - they are perspectives. So if you've seen nothing, if the crimes of this government remain unknown to you, then I would suggest that you allow the fifth of November to pass unmarked. But if you see what I see, if you feel as I feel, and if you would seek as I seek...then I ask you to stand beside me, one year from tonight, outside the gates of Parliament. And together, we shall give them a fifth of November that shall never, ever, be forgot!"
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Jogo de marionetas!
Ontem vi pela segunda (ou terceira) vez o 'Matrix' e o 'V for Vendetta'.
É fantástico como as coisas à nossa volta não são mesmo como as vemos. É triste perceber a quantidade de pessoas que ainda está agarrada a coisas que não existem, que não fazem sentido, que não alimentam, que corroem, que destroem aos poucos.
É fantástico como nos fazem acreditar em coisas falsas, numa realidade que não existe.
Aliás, o que é afinal a realidade?
Não sou expert na matéria mas já há algum tempo que vou estando atenta às coisas à minha volta (ainda mais). Não sou opinion leader mas tento, gradualmente, mudar o mundo à minha volta, marcar pela diferença, e conhecer-me a mim mesma - que eu pensava que conhecia.
Depois de crescidos, a máquina tem a mania de nos incutir falsas verdades , faz-nos viver como marionetas.
É preciso nascer de novo. É urgente nascer de novo. Esse é o meu trabalho diário, e o vosso?
Não perco tempo em frente à TV a ver programas pobres, não faço da minha vida jogos de computador ou outros vícios nocivos ao trabalho interior. Tenho os meus prazeres mas dedico um grande tempo ao que vale realmente a pena.
Quem sou? De onde venho? Para onde vou?
É fantástico perceber que há respostas para isso e um mundo de magia mesmo à nossa frente.
Só vai quem quer, é por isso que temos aquilo fantástico que se chama de livre arbítrio.
Mas qual o motivo que há para não querer saber mais?
Os domínios do mistério prometem as mais belas experiências.
Eles é que querem que pensemos que nada disso existe.
Que já conhecemos tudo.
Que somos donos da nossa vida.
Que está tudo bem.
É fantástico como as coisas à nossa volta não são mesmo como as vemos. É triste perceber a quantidade de pessoas que ainda está agarrada a coisas que não existem, que não fazem sentido, que não alimentam, que corroem, que destroem aos poucos.
É fantástico como nos fazem acreditar em coisas falsas, numa realidade que não existe.
Aliás, o que é afinal a realidade?
Não sou expert na matéria mas já há algum tempo que vou estando atenta às coisas à minha volta (ainda mais). Não sou opinion leader mas tento, gradualmente, mudar o mundo à minha volta, marcar pela diferença, e conhecer-me a mim mesma - que eu pensava que conhecia.
Depois de crescidos, a máquina tem a mania de nos incutir falsas verdades , faz-nos viver como marionetas.
É preciso nascer de novo. É urgente nascer de novo. Esse é o meu trabalho diário, e o vosso?
Não perco tempo em frente à TV a ver programas pobres, não faço da minha vida jogos de computador ou outros vícios nocivos ao trabalho interior. Tenho os meus prazeres mas dedico um grande tempo ao que vale realmente a pena.
Quem sou? De onde venho? Para onde vou?
É fantástico perceber que há respostas para isso e um mundo de magia mesmo à nossa frente.
Só vai quem quer, é por isso que temos aquilo fantástico que se chama de livre arbítrio.
Mas qual o motivo que há para não querer saber mais?
Os domínios do mistério prometem as mais belas experiências.
Eles é que querem que pensemos que nada disso existe.
Que já conhecemos tudo.
Que somos donos da nossa vida.
Que está tudo bem.
E assim vamos andando... enganados!
domingo, 14 de junho de 2015
A semente
A agricultura global tem mudado mais na nossa vida atual do
que nos últimos 10 mil anos.
Mas, como toda a mudança, surgiram conflitos de interesse… esse
conflito é mais dilacerante na história da semente!
A semente tem mudado na agricultura e na nossa cultura. De um
alimento sagrado e criado de vida para uma mercadoria poderosa e usada para monopolizar
a produção global de alimentos.
Um conflito entre agricultores e empresários, entre
conhecimento e controlo, entre a verdade e a propaganda!
Nós somos os herdeiros desta biodiversidade global e até
isso nos tiram.
Uma semente –> criam os fertilizantes –> geram-se os
produtos geneticamente modificados –> criam-se pesticidas –> criam-se patentes
sobre as sementes > estas corporações tomam o controlo de tudo!
sexta-feira, 12 de junho de 2015
12 de junho de 2015
Quem é que não gosta de uma sardinha salpicadinha da Costa?
Hoje é o prato da noite com um copo de vinho tinto!
Madragoa, Alfama, Bairro Alto, Graça, Bica... Lisboa veste-se a preceito para aquelas que são as festas do ano. As ruas ficam repletas e o ar cheira a sardinha e a bailarico. Ahh.. e como é fantástico esse ambiente!
Beber, brindar, sardinha no pão e amor!
É a regra para hoje à noite!
Não sou devota de Santos, mas... Festas de Lisboa são Festas de Lisboa e sempre achei muita piada aquilo que é o popular!
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Os Santos Populares
"Chegaram os santos
E os meus pecados são tantos
Pego fogo à avenida
E a quem traz medo da vida
Chegaram as férias
Aviadas as artérias
Baila o tolo com a criança
Toda a miúda linda dança
Ai, a mim ninguém me pára
Mês de junho é mês de farra
Não se nega uma aventura
Ai, de mim ninguém duvida
Vai meu barco de saída
Dar boas vindas à bravura"
E os meus parabéns ao meu colega Rui Fazenda pela linda 'Sardine'!
King & Country
"Run wild. To risk everything. To hold nothing back. To lay it all on the line; Your reputation, your success, your comfort. It's that moment when fear is overcome by faith.
Live free. It's not the liberty to do whatever you want, whenever and wherever you want. But rather, it's living in accordance with the Author of humanity, and finding freedom by connecting with the Creator Who conceived you. Let the Light flood into your eyes for the first time. Feeling the blood course through your veins, finding the truest version of yourself, by knowing the One who knows you even better than you know yourself.
Love strong. Because you were first loved. Because, without love, we all perish. Because the earth and skies can, and will, pass away. But love... Love will always remain".
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Amem sempre!
Aprendi a amar.
Não é coisa que se ensine na escola ou na faculdade.
Não é fácil amar. Demonstrar o quanto amamos alguém ou
alguma coisa tem sempre a conotação de fraqueza para algumas pessoas. Está tão
em voga dizer que o Dia de São Valentim é péssimo mas a verdade é que parece
que aos poucos as pessoas tendem a esquecer o que é o amor.
Não falo de alguém do sexo aposto ou mesmo da nossa família.
Falo do Amor. Só.
Não o vemos, não o ouvimos, não o
cheiramos, mas sentimos. Tal como em muitas outras coisas da vida. Só sentimos.
E não é fácil sentir. Dar o verdadeiro valor às sensações e
desfrutar das coisas na sua intensidade. Enquanto pequena sentia dor quando caía.
Sentia-me aborrecida quando a mãe dizia ‘não’ e sentia gosto em brincar com os amigos
na rua. Sentia tristeza quando via meninos que não podiam brincar como eu brincava. Gostava de sentir o vento da cara enquanto corria estrada fora e cheirava cada pétala
das flores que apanhava no quintal da vizinha para dar à mãe.
Ainda bem que não deixei de dar valor a essas sensações.
Ainda bem que aprendi a amar.
Vamos!
Amar não custa e é tão bom!
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Porquê?!
Cheguei
ao trabalho e dei uma vista de olhos nas notícias do dia de hoje.
A
primeira que surgiu tinha o seguinte titulo “Estado Islâmico está a enterrar
crianças vivas no Iraque”.
Parece
que não avançámos o mínimo que fosse. Ao longo da história encontramos tamanhas
atrocidades do humano para outro humano, onde a hipocrisia e o estatuto
importavam em que a vida humana deixava de ter qualquer importância.
Mata-se
sem dó nem piedade e continua-se a fazê-lo como até há bem pouco tempo atrás –
o Holocausto nazi, as mais diversas Guerras Civis, a Inquisição e o Santo
Oficio, os Modus Operandi Stalinista, o Genocídio no Ruanda e tantos outros
acontecimentos macabros que têm acontecido.
E
assim continuamos. Em 2015.
Entre
o bem e o mau, parece que o humano se aproxima cada vez mais no pior que pode
ser.
Porquê?
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
"Sempre a considerar"
Por norma todas as aldeias, cidades, vilas têm a sua personagem. Uma
personagem que reina pela palhaçada, frases míticas e atitudes genuínas.
A minha terra tinha uma dessas e chamava
Bernix Night, ou Brunix Night.
A verdade é que dava alegria a uma pessoa e era impossível não
largar uma forte gargalhada com ele.
Nunca soube a sua história de vida nem por
que coisas ele passou. Mas não me esqueço quando dizia repetidamente:
- “oh nina, quem te fizer mal a ti faz mal ao velho”;
- "a amizade é que conta";
- "se houvesse mais pessoas como eu, não havia guerra no mundo";
- "eu não faço mal a ninguém, só faço mal a mim próprio";
- "qualquer dia dá-me uma trombose... é mais uma trombada".
Em Torres Novas era ouvi-lo de harmónica aos beiços e
ultimamente até uma cadela andava a passear, a sua companheira.
Quando se perdem pessoas tão boas e tão genuínas, também
nós perdemos e, neste caso, a cidade perdeu muito.
Cresci a ouvi-lo e a vê-lo, repleto de energia e sempre com
um sorriso.
Tinha os seus vícios… Mas isso nunca alterou quem de facto ele era.
Obrigada Bernix Night.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
O protagonista de ontem
Ontem o protagonista foi ele e, uma vez mais, temos o jornal i que nos brinca com uma fantástica capa.
Não foi surpresa para ninguém, confessemos. Estava claro a quem seria atribuída a Bola de Ouro e estava claro que o nosso Cristiano iria levar um belo smoking Sacoor Brothers. Gossip's à parte apesar das questões da imprensa cor-de-rosa sobre o facto da Irina não ter estado presente, nunca liguei a este género de prémios. Nunca liguei muito a futebol... Ah mas fervia quando eram jogos da Selecção Portuguesa.
Portugal é um país pequeno, país que muitos julgam ser uma província de Espanha, ou um país na América do Sul. É engraçado como o nosso país tem vindo a mudar na boca das pessoas quando falamos de fado ou futebol (Joana Vasconcelos, desculpa-me mas... é só isso, desculpa-me).
Hoje já sabem que o Ronaldo é Português, que o Mourinho é Português, que o fado é Português. Muitos já sabem onde estamos. Até com a Praia do Norte conseguimos entranhar no mundo do desporto e chamar tudo e todos até à Nazaré.
Somos bons. Temos um ótimo país. Mas isto não chega, não é verdade?
É preciso mais. Mais educação, mais felicidade e mais ambição. E menos. Menos hipocrisia, menos mentira, menos falsidade.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
O mundo de cada um. O respeito por cada um.
O
fanatismo que chega ao expoente máximo da loucura do homem representa uma
doença sem classe ou género. O compromisso que se cria com o que cada um acredita,
nunca deverá ser traduzido em atos imorais, colocando em causa a vida humana. Não
há justificação possível.
Hoje
esta é a capa do jornal i, uma capa que, embora simples, chega ao ponto da
questão. Charlie Hebdo, um cartoonista francês, que pela sua liberdade de
expressão acabou morto como os seus colegas.
Há
quem acredite que existe povos com predisposição para a violência. Há quem
acredite que cada um é somente aquilo que lhe ensinaram e com que cresceu. Há
quem acredite em Deus, há quem não. Mas as crenças de cada um não podem
influenciar nunca o mundo do outro.
Portugal,
enquanto povo Cristão, parece que ainda não aprendeu, por exemplo, a diferença
entre Catolicismo e Cristianismo. É neste ponto que surgem as várias discussões
que tenho com os meus amigos. Acreditares em Deus é uma coisa. Acreditares na
igreja é outra.
Sugiro,
por isso, que se olhe para as Conferências do Casino, nomeadamente para as “Causas
da Decadência dos Povos Peninsulares” dissecada por Antero de Quental, para
entendermos de forma rápida a era da inquisição e as palmas do Papado aquando
das celebrações de ‘matança’ em plena praça pública.
“É que realmente o cristianismo existiu e
pode existir fora do catolicismo. O cristianismo é sobretudo um sentimento: o catolicismo é sobretudo
uma instituição. Um vive
da fé e da inspiração: o outro do dogma e da disciplina. Toda a história
religiosa, até ao meado do século XVI, não é mais do que a transformação do sentimento cristão na instituição
católica.”
É
urgente ensinar. Para não cair no erro. Para aceitarmos o outro. Para sermos
felizes. É urgente dizer que não é assim que isto funciona. Que o fanatismo é
mau. Que matar é mau. Que a harmonia é possível, independentemente do que cada
um acredita.
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