sábado, 14 de fevereiro de 2015

Amem sempre!

Aprendi a amar.

Não é coisa que se ensine na escola ou na faculdade.

Não é fácil amar. Demonstrar o quanto amamos alguém ou alguma coisa tem sempre a conotação de fraqueza para algumas pessoas. Está tão em voga dizer que o Dia de São Valentim é péssimo mas a verdade é que parece que aos poucos as pessoas tendem a esquecer o que é o amor.

Não falo de alguém do sexo aposto ou mesmo da nossa família.

Falo do Amor. Só. 

Não o vemos, não o ouvimos, não o cheiramos, mas sentimos. Tal como em muitas outras coisas da vida. Só sentimos.

E não é fácil sentir. Dar o verdadeiro valor às sensações e desfrutar das coisas na sua intensidade. Enquanto pequena sentia dor quando caía. Sentia-me aborrecida quando a mãe dizia ‘não’ e sentia gosto em brincar com os amigos na rua. Sentia tristeza quando via meninos que não podiam brincar como eu brincava. Gostava de sentir o vento da cara enquanto corria estrada fora e cheirava cada pétala das flores que apanhava no quintal da vizinha para dar à mãe. 

Ainda bem que não deixei de dar valor a essas sensações. 
Ainda bem que aprendi a amar.

Vamos!
Amar não custa e é tão bom!



quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Porquê?!

Cheguei ao trabalho e dei uma vista de olhos nas notícias do dia de hoje.

A primeira que surgiu tinha o seguinte titulo “Estado Islâmico está a enterrar crianças vivas no Iraque”.


Parece que não avançámos o mínimo que fosse. Ao longo da história encontramos tamanhas atrocidades do humano para outro humano, onde a hipocrisia e o estatuto importavam em que a vida humana deixava de ter qualquer importância.

Mata-se sem dó nem piedade e continua-se a fazê-lo como até há bem pouco tempo atrás – o Holocausto nazi, as mais diversas Guerras Civis, a Inquisição e o Santo Oficio, os Modus Operandi Stalinista, o Genocídio no Ruanda e tantos outros acontecimentos macabros que têm acontecido.

E assim continuamos. Em 2015.

Entre o bem e o mau, parece que o humano se aproxima cada vez mais no pior que pode ser.


Porquê?