Sempre me ensinaram que devemos confiar nas pessoas e
acreditar nelas até provarem o contrário. Sempre me ensinaram a respeitar os
outros e a não me preocupar com a vida dos outros. Sempre me ensinaram a viver
a minha vida da maneira mais deliciosa possível.
Ensinaram-me inclusivamente que havia o bom e o mau, coisas
que nos fazem sentir bem e coisas que nos fazem sentir mal. E com isso
ensinaram-me a ser adulta, a ver sempre mais além sem nunca interferir com o
bem-estar dos outros.
Não vivo em função de magoar alguém, não vivo num rancor
profundo nem tão pouco espero sempre o melhor da outra pessoa.
Mas respeito. É isso que espero das pessoas, respeito.
É tão triste perceber que aquela ou a outra pessoa afinal
não nos quer bem, não se preocupa sequer com outras pessoas, vivendo de forma egoísta
e em proveito próprio.
Ensinaram-me a amar. A amar tudo o que a vida nos dá – amar os
nossos amigos, amar o que é nosso, amar o que, afinal de contas, nos faz bem. Bolas,
parece que amar é sempre demasiado. Há sempre aqueles que não o sabem fazer.
Mas lá continuo eu a amar… afinal de contas, a vida não é linda?
Mas lá continuo eu a amar… afinal de contas, a vida não é linda?
Mando tudo para o galheiro, junto umas amigas e lá vamos nós, no cliché de uma Girls Road Trip!
hoje, escreves um post com aquilo que sinto.
ResponderEliminarhoje, se escrevesse um post, diria precisamente o mesmo.
Escrevi pelas duas.
EliminarE é bom, tão bom, saber isso!