No!
A sério que li o que li? Ok, ok. Já sabemos que aquilo está miserável, com uma
estupidez maior que o tamanho da camada de ozono, e que a autora não devia
estar no seu melhor estado para escrever um artigo daqueles. Agora a questão
coloca-se: vamos defender as “gordinhas” ou mandar umas bocas às “magricelas”? Não,
não vou ofender ninguém, não faço dessas coisas... Mas a realidade é que a Sra.
Margarida podia deixar-se ficar pelos seus livros repletos de estrogénio e
testosterona que ficava bem. Quer dizer, bem bem não digo, mas a minha irmã
gosta de ler e sente-se feliz por isso, portanto…
Aproveito para questionar as “magricelas”: nunca falaram de sexo à mesa? Nunca mandaram uns palavrõezitos para o ar? Nunca gritaram no Bairro alto pelo vosso amigo que estava a ir embora? Nunca beberam uns valentes copos a mais? Isso faz de vocês menos mulheres? Sei a resposta, obrigada! Margarida Rebelo Pinto: estás sozinha!
Ofender com unhas e dentes o que chama de “um certo elemento” num retrato de
mais baixo nível, sem meias medidas para dizer o que pensa, acho um exagero
desgraçado! Sinceramente, parece-me a mim que a Sra. Margarida das duas uma: ou
algum homem a trocou por uma “gordinha”, ou na realidade gostava de ser essa “amigalhaça
companheira”. Na realidade, opto pela primeira escolha por este triste
parágrafo: “Que o digam as minhas amigas mais bonitas e boazonas que foram
vendo a sua reputação ser sistematicamente denegrida por dois tipos de pessoas:
os tipos que nunca as conseguiram levar para a cama e as gordas que teriam
gostado de ter sido levadas para a cama por esses ou por outros”. ESTÁ NA CARA
QUE FOI TROCADA! Afinal não há motivos para que a julguem pelos seus escritos!
Sei que não há desculpas, mas temos de ver as coisas como elas são: ela está
frustrada! Mulheres, afinal é só mais uma que levou com os pés.
Da
minha parte não lhe estou a dar “muita importância” porque conheço
perfeitamente o seu trabalho e poderia vir cá falar sobre outra coisa qualquer
sem ser as “gordinhas”, mas calhou, e calhou muito mal (a ela!).
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